Vida de Pós Júnior - Nara Nunes

19 de maio de 2015
A participação em projetos universitários é uma experiência que agrega muito ao currículo. Nas empresas juniores, por exemplo, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver atividades práticas relacionadas ao curso e também ao empreendedorismo. E é justamente nesta variedade curricular proporcionada pelas EJ’s que as empresas têm um olhar diferente sobre estes profissionais. 

Nara Nunes, pós júnior e ex-gerente de marketing da Mosaico, atualmente trabalha com marketing de conteúdo no Universitário Ativo.  O projeto, iniciativa do criador da Universidade Capenga, Sérgio Ribs, é voltado para o suporte e aprimoramento das habilidades dos universitários brasileiros.

     Nara é ex-gerente de Marketing e hoje atua no Projeto Universitário Ativo. Foto: Sergio Ribs/Instagram


O impacto do MEJ na vida profissional

Uma das premissas das EJ’s é formar e impactar de maneira positiva e proveitosa a vida do empresário júnior.  Sobre este desenvolvimento, Nara Nunes foi categórica ao dizer que  hoje se considera uma pessoa mais madura, determinada e apaixonada pelo que faz. "A Mosaico me mostrou os caminhos para me tornar uma profissional melhor e um ser humano mais engajado”, enfatizou.
Esse engajamento, fruto do impacto do MEJ (Movimento Empresa Júnior) na vida do estudante, começa quando esses estudantes vão para o mercado de trabalho. Eles são considerados profissionais diferenciados, o que ajuda na conquista na vaga no mercado de trabalho. Foi assim com Nara Nunes.  

"Acredito que o MEJ tem uma forte influência na vida universitária e uma importância essencial na formação desses futuros profissionais. Para se ter uma noção, quando fizemos o processo seletivo do Universitário Ativo, demos prioridade pra quem havia participado de alguma empresa júnior. Dos 70 currículos enviados, selecionamos 20 pessoas, e todas já haviam tido alguma experiência com Empresa Júnior. E hoje, trabalhando com dois pós juniores, tenho certeza da importância da participação e do envolvimento com o MEJ, como componente na formação do universitário”, enfatizou Sérgio Ribs, fundador da Universitário Ativo.

De empresa júnior para o mundo empresarial

Os integrantes das EJ’s pelo Brasil conhecem bem a frase: A empresa é júnior só no nome. Funcionando como organizações, as EJ’s seguem ao ritmo de uma empresa comum, com cargos, metas, controles de qualidade, projetos, entre outros. E isso é fundamental para essa transição: de EJ para empresas comuns. Nara destaca esse fator ao dizer que "o estudante que tem a oportunidade de fazer parte de uma EJ é um indivíduo que tem seus conhecimentos aplicados em um ambiente desafiador e de muito aprendizado”.

Sérgio Ribs faz coro a fala da estudante, destacando a postura empresarial destes estudantes. "Estes jovens já vêm com uma bagagem de conhecimento sobre processo e estrutura corporativa, que contribui muito no ritmo de trabalho”, concluiu.

Sarah Rios
Consultora de Projetos

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