Fidelizar para sobreviver

27 de maio de 2015

Fidelizar para sobreviver

Imagem do Google


“Só existe um chefe: o cliente. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente do conselho até o faxineiro, simplesmente levando o dinheiro para gastar em outro lugar” (Sam Walton – fundador da multinacional americana Walmart)
Fidelizar o cliente é dever de toda e qualquer empresa que deseja ter longevidade no mercado. A fidelização consiste em cativar o cliente e, investir nesta estratégia, garante bons frutos, pois um cliente satisfeito sempre voltará a consumir o produto/serviço oferecido. Entretanto, fidelizar o cliente é uma tarefa constante e que requer atenção da empresa. Abaixo, seguem dicas simples para ajudar sua empresa nesta tarefa:

1.    Atendimento de Qualidade
A única forma de o cliente entrar em contato com a empresa é através dos atendentes da mesma. Ou seja, um colaborador bem treinado e motivado com seu trabalho é sinônimo de um atendimento de qualidade. Em consequência disto, há uma melhoria nas vendas e o cliente passa a se sentir respeitado e valorizado durante o atendimento. Um cliente satisfeito com o atendimento tende a voltar. Em contrapartida, um cliente insatisfeito com o atendimento abandona a empresa, isto ocorre em 82% dos casos, como aponta uma pesquisa de 2012 da Kronos (líder global em soluções de gerenciamentos da força de trabalho). Mas atenção: Trate o cliente sem distinção e preconceitos! Empatia também é a alma do negócio!

2.    Conheça a Clientela
A empresa ao fazer o cadastro do cliente com os dados básicos (nome, endereço, contatos, entre outros), também pode explorar os gostos e interesses do mesmo, deste modo, é possível traçar um perfil do público atingido por determinado produto/serviço. A pesquisa mais aprofundada sobre os gostos e interesses pode ser aplicada através de formulários enviados por email, enquete via redes sociais, ou durante o próprio atendimento, com uma conversa mais espontânea e atenção a tudo o que o cliente diz. Mas atenção: cuidado para não parecer tão invasivo com as perguntas! Pergunte o necessário e seja sutil. Conhecendo a clientela, sua empresa pode oferecer sempre algo a mais para complementar o atendimento.

3.    Trate o Cliente como Único
Todos os indivíduos são únicos no mundo, por isso, também precisam ter atendimento personalizado. Durante o atendimento, o cliente deve se sentir exclusivo, com suas expectativas atingidas e até superadas, mas ele também deve sentir que a empresa lhe dá canais e meios para uma maior interação. Isso pode ser alcançado através da utilização de um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) eficiente, em que o cliente se sinta livre para dar ideias, fazer elogios e também reclamar. Mas atenção: Não deixe de dar o feedback ao cliente! De nada adianta coletar informações dos mesmos, se elas não serão utilizadas ou respondidas. O cliente se sentirá importante se ver que suas ideias e reclamações estão sendo acompanhadas de perto pela empresa. Assim, o produto/serviço terá grandes chances de continuar a ser procurado pelos mesmos clientes. Além disso, chame sempre o cliente pelo nome, evite tratá-lo com apelidinhos ou no diminutivo, use o bom senso sempre! Afinal, é uma relação profissional e deve-se manter o respeito acima de tudo!

4.    A Conquista nem sempre vem do PREÇO
Conquistar o cliente pelo preço pode não ser uma boa ideia, pois depois de acostumado, dificilmente, o cliente tenderá a pagar mais pelo mesmo produto/serviço. Oferecer preços diferenciados de acordo com o cliente, pode gerar insatisfação e conflitos. Busque oferecer sempre um preço justo pelo produto/serviço. Tente agregar valor ao que for oferecido, procurando sempre inovar, acompanhando as tendências e novidades do mercado, bem como, as necessidades da clientela. Além disso, mesmo que o preço for superior ao da concorrência, um ótimo atendimento somado a produtos/serviços de qualidade significam satisfação e fidelização dos clientes.

5.    Atenção ao Pós-Venda
O cliente consumiu algum produto ou serviço? Procure saber a percepção do mesmo através do Pós-venda! O pós-venda é o contato estabelecido entre empresa e cliente, para apurar o nível de satisfação do cliente quanto a empresa, o atendimento e se as necessidades foram atendidas. Também pode ser utilizado para manter o contato com o cliente e fortalecer o vínculo. Esta estratégia pode ser feita através de um telefonema ou email para o cliente. Por exemplo, se o cliente compra em sua loja há certo tempo e, simplesmente, D-E-S-A-P-A-R-E-C-E, saiba o porquê fazendo o pós-venda! Ligue para o cliente, de modo amistoso, e saiba dele se suas expectativas foram atendidas ou não, e o porquê dele ter parado de comprar na sua loja. É uma forma efetiva de a empresa mostrar que se importa com a clientela, sendo também, uma chance de resgatar o cliente, caso algo tenha o deixado insatisfeito. O pós-venda é uma ferramenta imprescindível na fidelização e que falta a maioria das empresas. Além de ajudar no aprendizado e atualização constante da organização.


Com essas dicas e maiores investimentos no desenvolvimento de estratégias de fidelização, a empresa já garante boa parte de sua estabilidade e continuidade no mercado. Afinal, fidelizar é SOBREVIVER!

5 desenhos para assistir depois de "grande"


Nós da Mosaico não acreditamos que existe idade pra se encantar e divertir assistindo desenhos animados, então, vamos vamos falar um pouco sobre cinco animações que são garantia de fazer uns minutinhos da sua vida mais felizes mesmo depois de "grande".


  1. Daria
Produzida pela MTV americana de 1997 à 2002, pelo mesmo criador de  Beavis and Butt-head, acompanhamos a vida de Daria Mongerdorffer, uma adolescente muito inteligente, filha de pais workaholics e irmã mais velha da menina mais popular do colégio. A família acaba de se mudar de cidade, e enquanto a adolescente descobre mais sobre a vida e si mesma, também observa e comenta sobre todos ao seu redor. O humor super sarcástico e a realidade de estar crescendo garantem saudades e reflexões no meio das 
risadas.




2. Steve Universo
Criada por Rebecca Sugar, que trabalha em Hora de Aventura, Steven Universo estreiou no final de 2013. Vemos o mundo pelos olhos de Steven, o mais novo membro das Crystal Gems, um grupo de guerreiras que vieram do espaço e recebem seus poderes de pedras preciosas que fazem parte de seus corpos. Por Steven ser filho de uma Gem e um humano, eles precisam descobrir como lidar uns com os outros enquanto o menino aprende a controlar sua pedra. Steven Universo conta com uma animação linda e números musicais encantadores, além de quebrar convenções sobre gênero e misturar elementos de aventura, drama e humor.


3. Os Simpsons
Não podemos esquecer d’Os Simpsons, essa adorável família de Springfield que tem divertido o mundo todo desde 1989. A série satiriza a cultura e a sociedade norte-americana desde sua estréia, e conquista fãs de todas as idades e nacionalidades a cada dia. Além das aberturas diferentes a cada episódio, e dos especiais de Halloween de tirar o fôlego e romper com qualquer lógica, o desenho conta com participações especiais de celebridades a todo momento, além dos episódios baseados em filmes e seriados populares. Considerada uma das maiores séries da história da TV, a família e os personagens de Springfield são a escolha certa para muitas risadas.

4. Bob's Burgers
Já imaginou um seriado que juntasse humor brilhante, músicas engraçadas, personagens carismáticos, respeito pela diversidade e que ainda te desse inúmeras lições de vida? E já pensou se isso tudo acontecesse enquanto uma família tenta conquistar seus sonhos trabalhando em seu restaurante de hambúrgueres? Esse é Bob's Burgers, uma série animada de comédia inteligente e extremamente real. A família Belcher é tão parecida com todo mundo, que é meio impossível não rir com as tantas (e são muitas mesmo!) mancadas e esquisitices adoráveis e se divertir junto, ao mesmo tempo em que recebemos lições de aceitação e amor.


5. Hora de Aventura

A série animada que começou em 2010, foi sucesso nos Estados Unidos e pra todo lado que se espalhou, e ficou particularmente popular com os jovens adultos de todo o mundo. Acompanhamos as aventuras de Finn, um garoto humano, e Jake, seu melhor amigo e irmão adotivo, que é um cão com poderes que lhe permitem alterar a sua forma. Ambos são aventureiros profissionais e habitam a Terra de Ooo, num futuro pós-apocalíptico, sendo Finn presumidamente o último humano existente. Os desenhos, que são animados à mão, são super coloridos e, segundo o criador Pendleton Ward, combinam momentos emocionantes com elementos de humor subversivo.

Pra quem tem sangue azul...

22 de maio de 2015


Para quem gosta de seriados com reis e rainhas, muito luxo e intrigas, não pode deixar de conferir as séries Reign e The Royals . Reign é americana, e tendo estreado em 2013, é transmitida pelo canal The CW. O programa conta a história de Mary Stuart, rainha da Escócia, no século VXI. Prometida em casamento ao príncipe Francis da França, Mary chega ao país europeu acompanhada por suas quatro melhores amigas com o objetivo de  consolidar o acordo e unir os dois países, buscando assim proteção da grandiosa e amedontradora Inglaterra. Entretanto, sua trajetória até o poder é conturbada já que terá que lidar com as intrigas, inimigos e forças obscuras que cercam à corte francesa.


A outra série é The Royals, transmitida pelo canal E! e estreou esse ano. Inspirada em Hamlet e com ares de Gossip Girl, o drama gira em torno de uma família da realeza britânica e como ela lida com o mundo das celebridades, corrompido pelo dinheiro e pelo poder. Com uma história envolvendo amor, intriga, ódio, vingança a série mostra como seriam os bastidores da vida monárquica.

Vale muito a pena acompanhar essas duas tramas por vários motivos: a própria trama, que prende muito atenção do telespectador, ou pelos cenários e figurinos que são deslumbrantes. Apesar de serem separadas por uma diferença de cinco séculos,   as duas histórias mostram as semelhanças e diferenças que a realeza enfrentava naqueles períodos, e como o poder e o amor são objetos de desejo e luta para os personagens.


Vida de Pós Júnior - Nara Nunes

19 de maio de 2015
A participação em projetos universitários é uma experiência que agrega muito ao currículo. Nas empresas juniores, por exemplo, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver atividades práticas relacionadas ao curso e também ao empreendedorismo. E é justamente nesta variedade curricular proporcionada pelas EJ’s que as empresas têm um olhar diferente sobre estes profissionais. 

Nara Nunes, pós júnior e ex-gerente de marketing da Mosaico, atualmente trabalha com marketing de conteúdo no Universitário Ativo.  O projeto, iniciativa do criador da Universidade Capenga, Sérgio Ribs, é voltado para o suporte e aprimoramento das habilidades dos universitários brasileiros.

     Nara é ex-gerente de Marketing e hoje atua no Projeto Universitário Ativo. Foto: Sergio Ribs/Instagram


O impacto do MEJ na vida profissional

Uma das premissas das EJ’s é formar e impactar de maneira positiva e proveitosa a vida do empresário júnior.  Sobre este desenvolvimento, Nara Nunes foi categórica ao dizer que  hoje se considera uma pessoa mais madura, determinada e apaixonada pelo que faz. "A Mosaico me mostrou os caminhos para me tornar uma profissional melhor e um ser humano mais engajado”, enfatizou.
Esse engajamento, fruto do impacto do MEJ (Movimento Empresa Júnior) na vida do estudante, começa quando esses estudantes vão para o mercado de trabalho. Eles são considerados profissionais diferenciados, o que ajuda na conquista na vaga no mercado de trabalho. Foi assim com Nara Nunes.  

"Acredito que o MEJ tem uma forte influência na vida universitária e uma importância essencial na formação desses futuros profissionais. Para se ter uma noção, quando fizemos o processo seletivo do Universitário Ativo, demos prioridade pra quem havia participado de alguma empresa júnior. Dos 70 currículos enviados, selecionamos 20 pessoas, e todas já haviam tido alguma experiência com Empresa Júnior. E hoje, trabalhando com dois pós juniores, tenho certeza da importância da participação e do envolvimento com o MEJ, como componente na formação do universitário”, enfatizou Sérgio Ribs, fundador da Universitário Ativo.

De empresa júnior para o mundo empresarial

Os integrantes das EJ’s pelo Brasil conhecem bem a frase: A empresa é júnior só no nome. Funcionando como organizações, as EJ’s seguem ao ritmo de uma empresa comum, com cargos, metas, controles de qualidade, projetos, entre outros. E isso é fundamental para essa transição: de EJ para empresas comuns. Nara destaca esse fator ao dizer que "o estudante que tem a oportunidade de fazer parte de uma EJ é um indivíduo que tem seus conhecimentos aplicados em um ambiente desafiador e de muito aprendizado”.

Sérgio Ribs faz coro a fala da estudante, destacando a postura empresarial destes estudantes. "Estes jovens já vêm com uma bagagem de conhecimento sobre processo e estrutura corporativa, que contribui muito no ritmo de trabalho”, concluiu.

Sarah Rios
Consultora de Projetos

As mídias sociais e sua influência no mercado

12 de maio de 2015
Em uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais da metade dos brasileiros tem acesso à internet, desde crianças a idosos. Com a popularização desse meio, fica cada dia mais difícil imaginar um mundo sem as mídias sociais. As fronteiras que antes definiam os espaços de influência são facilmente acessíveis por essas ferramentas. Usadas para fins pessoais e profissionais, existe um afastamento daqueles que acessam e os que optam ou não podem utilizá-las.
É certo que as mídias sociais podem se tornar uma distração dentro de uma empresa, mas, algumas oportunidades só existem hoje em dia com a criação desse meio. Tornou-se cada vez mais claro o impacto das redes através da interação entre a empresa e clientes e também na hora da venda de um produto.

Confira alguns dados:

De acordo com Mauro Segura, diretor de comunicação da renomada International Business Machines – IBM, empresa do ramo da informática, os líderes do futuro devem ter em mente que é necessário e preciso estar imerso nas mídias sociais.  Com consumidores cada vez mais exigentes, é preciso divulgar inovações, solucionar problemas e dúvidas e possibilitar um contato maior entre empresa e cliente. Podem também funcionar como uma ferramenta de “qualidade” avaliando, por exemplo, a quantidade de mensagens negativas no Twitter e de “curtidas” no Facebook.
Algumas das maiores empresas de hoje em dia conseguiram efetividade com o mundo do marketing realizado nas redes sociais, já que possuem investimentos mais baixos que televisão, jornais e rádios e são muito mais acessíveis que esses outros meios.
Alguns CEOs afirmam não ter tempo para esse tipo de atividade, preferem lidar com clientes cara a cara, não sabem como devem se portar, e acreditam que seja um meio para jovens. Ainda encaram o meio como pessoal e que não deve ser usado para esse fim. 
E você leitor, acredita que as redes sociais são vantajosas ou não para as empresas?

Por que empreender?

11 de maio de 2015
Muitos alunos enxergam as universidades como pontes para uma carreira no futuro. Seja seguindo a carreira acadêmica, especializando-se através de mestrado e doutorado, seja como profissional do mercado de trabalho. No entanto, quando assunto é empreendedorismo, notamos que muitos estudantes não se vêm atuando nessa área ao terminar a graduação. Com isso, surge a pergunta: porque algo tão promissor não é tão bem explorado pelos alunos das universidades brasileiras?
Para Mateus Henrique Neves de Farias,estudante de engenharia de produção da UFMG  e gestor de sua própria empresa de consultoria empresarial, alguns motivos explicam o porquê desse cenário. De acordo com Farias,um dos principais motivos é a falta de incentivo dentro do ambiente universitário. "Os alunos não são estimulados a empreender, tampouco a vivenciar essa experiência. Para as instituições, é preferível que eles sigam a carreira acadêmica focados nas pesquisas desenvolvidas  dentro delas", explica.



Empreendedorismo americano

Em contrapartida, o empresário compara a realidade brasileira com a norte-americana. Durante sua estadia na Califórnia para realizar cursos em sua área, Mateus Farias notou muitas diferenças em relação ao incentivo  dado aos jovens estadunidenses, e percebeu que o incentivo às futuras gerações começa ainda na infância. "Desde crianças o empreendedorismo é cultivado na cultura americana. Nas férias de verão,  os pequenos são incentivados a montarem barracas para vender limonadas; ou então a  vender cookies nos bairros, tudo acompanhado pelos pais e pelas escolas do alunos”, conta.
Mateus Farias acrescenta que posicionamentos como esse fazem da Califórnia um dos maiores ecossistemas empreendedores do mundo. "A Califórnia é centro mundial empreendedorismo e não é pra menos. Lá estão as sedes das maiores empresas do mundo , tais como a Apple, o Facebook  e o Google", afirma.

Incentivo dentro das empresas

O estudante ainda destaca que as próprias empresas são as principais na hora de promover o empreendedorismo em meio aos jovens. "As empresas que eu citei possuem equipes diversificadas, formadas por jovens universitários ousados, que foram estimulados a empreender”, frisa.
Por fim, como incentivo a geração de universitários empreendedores, ou aqueles que venham a se interessar por esse ambiente futuramente, o empreendedor aconselha: " os universitários precisam enxergar o empreendedorismo enquanto uma opção de carreira. Principalmente nas áreas sociais e tecnológicas, que estão em alta no dias de hoje" completa.

Marina Farias, conselheira.

A Plebeia

8 de maio de 2015
Mais uma dica de um livro bacana pra vocês, leitores! Essa veio diretamente da nossa gerente do Administrativo-financeiro, Fernanda Rezende.


A Plebeia




O livro do autor John Burnham Schwartz conta a história fictícia de Haruko, primeira plebeia a entrar para a família real japonesa. Tudo indica que a história é baseada na Imperatriz Michiko, que foi realmente a primeira imperatriz plebeia do Japão.

A personagem descreve os acontecimentos de sua vida de uma forma muito íntima. Haruko conta como eram os encontros com o Príncipe Herdeiro, o dia a dia no Palácio Imperial, seu sofrimento ao entrar em uma realidade de vida tão diferente da que estava acostumada e a grande cobrança por ser Imperatriz. A plebeia também narra histórias envolvendo outros personagens como sua sogra, seu pai e sua nora.

O livro é um romance dramático, cheio de acontecimentos e emoções envolvendo os personagens que parecem reais, fazendo com que se torne uma história que vale a pena ser lida. A leitura nos submerge na cultura e tradição japonesas, fazendo com que possamos entender um pouco melhor aquela realidade e, quem sabe, até aprender algumas palavras em japonês! 



Projeto de Lei cria regras para o funcionamento das Empresas Juniores

5 de maio de 2015
Foto: Senado Federal/Divulgação


Apresentada em Novembro do ano passado no Senado, o Projeto de Lei (PL 8084/2014) regulará a criação e a administração das empresas juniores no Brasil. O PL tem a seguinte ementa “Disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior.” 

Após ser aprovado pelo senado federal, a proposta entrou na pauta do Congresso Nacional neste último mês e poderá ser votada em breve. Victor Casagrande, presidente da Brasil Júnior, afirmou ontem em uma coluna da Folha de São Paulo que “a Confederação Brasileira de Empresas Juniores está monitorando de perto a tramitação do projeto.”


Para conferir na íntegra esse importante Projeto de Lei, clique aqui.
Para ler a coluna do Victor Casagrande, presidente da Brasil Júnior, clique aqui.