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10 filmes que todo jornalista tem que assistir!

15 de maio de 2016

Correr atrás de fonte que não responde às ligações e nem aos e-mails, ter a xícara
de café sempre cheia ao lado do computador, trabalhar com situações limite, expor-se a
situações de risco pelo bem da profissão, estabelecer um contrato com os leitores, ter
poucos minutos para apurar e escrever uma matéria, entrevistar personagens que você
jamais imaginou que entrevistaria, tudo isso faz parte da profissão que decidimos seguir: o
jornalismo. Pensando nessa vida corrida e que a gente tanto ama, aqui está uma lista com
os melhores filmes sobre a nossa profissão e que farão parte da nossa formação:

1 - Todos os homens do Presidente (All the President’s men)
Em 1972, sem ter a menor noção da gravidade dos fatos, um repórter (Robert Redford) do
Washington Post inicia uma investigação sobre a invasão de cinco homens na sede do
Partido Democrata, que dá origem ao escândalo Watergate e que teve como consequência
a queda do presidente Richard Nixon. Considerado essencial para a formação jornalística, o
filme ganhou 11 prêmios, incluindo 4 Oscars, o maior prêmio da indústria cinematográfica.

2 - Cidadão Kane (Citizen Kane)
Filme de 1941, conta a ascensão de um símbolo da imprensa americana. De garoto pobre
do interior a magnata de um império do jornalismo e da publicidade mundial, foi inspirado na
vida do milionário William Randolph Hearst, marco da história do jornalismo.

3 - Medo e delírio (Fear and loathing in Las Vegas)
A comédia é baseada no livro de de Hunter S. Thompson, jornalista e escritor americano.
Enviado para Las Vegas para cobrir o Mint 400, uma corrida de motos no deserto, o
jornalista Dr. Thompson (Johnny Depp) e seu advogado (Benicio Del Toro) se encontram
numa cidade onde somente drogas poderosas podem fazer com que as coisas sejam
ligeiramente normais. A trilha sonora conta com clássicos dos anos 70, incluindo Jefferson
Airplaine .

4 - Os gritos do silêncio (The killing fields)
Sidney Schanberg (Sam Waterston), repórter do The New York Times, vai cobrir a guerra
civil do Camboja. Lá torna-se grande amigo de Dith Pran (Haing S. Ngor), intérprete e
também jornalista. Juntos eles testemunham atrocidades, tragédia, loucura e esperança.
Schanberg volta para casa e ganha o prêmio Pulitzer pela cobertura, enquanto seu amigo
Dith Pran encara um triste destino no país agora comandado pelo Khmer Vermelho. O filme
fala sobre ética jornalística e nos faz pensar até onde vai o poder do jornalista.

5 - Salvador - o martírio de um povo (Salvador)
Richard Boyle (James Woods), um jornalista desacreditado profissionalmente e com sérios
problemas financeiros, viaja como correspondente estrangeiro para El Salvador em
companhia de um amigo (James Belushi). Lá ambos descobrem um país em plena guerra
civil, onde os direitos humanos não são respeitados e crianças, mulheres e clérigos são
assassinados sem a menor cerimônia com total impunidade.

6 - Quase famosos (Almost famous)
Lançado em 2001, fala sobre um fã ávido por rock'n'roll que consegue um trabalho na
revista americana Rolling Stone para acompanhar a banda Stillwater em sua primeira
excursão pelos Estados Unidos. Porém, quanto mais ele vai se envolvendo com a banda,
mais vai perdendo a objetividade de seu trabalho e logo estará fazendo parte do cenário
rock dos anos 70.

7 - Cidade de Deus
Único filme brasileiro da lista, conta a história de Buscapé (Alexandre Rodrigues), um jovem
pobre, negro e muito sensível, que cresce em um universo de muita violência. Buscapé vive
na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos da
cidade. Amedrontado com a possibilidade de se tornar um bandido, Buscapé acaba sendo
salvo de seu destino por causa de seu talento como fotógrafo, o qual permite que siga
carreira na profissão. É através de seu olhar atrás da câmera que Buscapé analisa o dia-a-
dia da favela onde vive, onde a violência aparenta ser infinita.


8 - A primeira página (The front page)
Quando Hildy Johnson (Jack Lemmon), o principal repórter do jornal de Chicago, resolve
deixar o trabalho para poder se casar com Peggy (Susan Sarandon), seu implacável editor-
chefe, Walter Burns (Walter Matthau), se irrita e faz de tudo para convencê-lo a ficar na
redação. Assim, Burns aproveita a oportunidade de que o assassino Earl Williams (Austin
Pendleton) vai ser mandado para a forca e faz Hildy cobrir a execução. Só que o preso
escapa e vai se refugiar justamente na redação do jornal.


9 - Rede de intrigas (Network)
O âncora Howard Beale (Peter Finch) recebe a notícia de que está demitido em razão dos
seus baixos índices de audiência. Um dia, com o programa no ar, comunica a sua saída da
emissora e avisa que se matará ao vivo na próxima semana. É imediatamente afastado,
mas diante dos apelos do público a emissora decide voltar atrás. A partir de então ele passa
a encarnar o profeta louco e seu comportamento insano tem recepção altamente positiva.
As pessoas responsáveis pela sua ascensão, no entanto, agora precisam encontrar uma
forma de detê-lo.


10 - O informante (The insider)
Em 1994, ex-executivo da indústria do tabaco deu entrevista bombástica ao programa
jornalístico "60 Minutos", da rede americana CBS. Dizia que os manda-chuvas da empresa
em que trabalhou não apenas sabiam da capacidade viciadora da nicotina como também
aplicavam aditivos químicos ao cigarro, para acenturar esta característica. Na hora H,
porém, a CBS recuou e não transmitiu a entrevista, alegando que as consequências
jurídicas poderiam ser fatais. Baseando-se nesta história real, O Informante narra a
trajetória do ex-vice- presidente da Brown & Williamson Jeffrey Wigand (Russell Crowe) e do
produtor Lowell Bergman (Al Pacino), que o convenceu a falar em público.

Agora vamos lá, adiem o deadline e assistam esses clássicos da profissão!


Sofia Pacheco


Natureza e Jornalismo: Dia Mundial do meio-ambiente

5 de junho de 2015


O Dia Mundial do Meio Ambiente foi oficializado durante uma Conferência em Estocolmo pela Organização das Nações Unidas (ONU), que passou a ser comemorado no dia 05 de junho. Foi instituída essa data para coincidir com o dia da realização da reunião, tendo como objetivo alertar as pessoas para os problemas ambientais e o esgotamento dos recursos naturais, considerados por muitos como infinitos.

Levando em consideração a relevância da preocupação ambiental, a esfera jornalística não poderia ficar de fora dessa, atentando-se para a natureza através de um dos seus ramos: o Jornalismo Ambiental. Sendo esta área responsável por trabalhar com notícias e temas sobre ecologia, fauna, flora e natureza, os profissionais deste meio buscam discutir assuntos relacionados com o desenvolvimento do meio ambiente e da biodiversidade. As coberturas trazem um olhar crítico aos estragos causados pelo homem, que prejudicam, gradativamente, a qualidade de vida da população. 

Após a Segunda Guerra Mundial, as primeiras coberturas sobre o meio ambiente tiveram início na esfera midiática. Entretanto só começaram a ter relevância universal na década de 1980, principalmente nos países de Primeiro Mundo. Já no Terceiro Mundo, esse tema ganhou um destaque após a Conferência Rio-92, com o surgimento das pautas relacionadas a desmatamentos, cataclismos, crimes ambientais e iniciativas ecológicas. 

A destruição constante de habitat, a poluição em áreas ecológicas e os impactos negativos da ação do homem contribuem bastante para o crescimento dos problemas ambientais. Se por acaso não houver uma grande mobilização por parte dos seres humanos, o consumo desenfreado dos recursos naturais e o estrago da biodiversidade poderão afetar a maneira que vivemos, inclusive as nossas chances de sobreviver no mundo. É por isso que quando se trata de meio ambiente o jornalismo não pode se omitir: gerando visibilidade para as questões ambientais, somos capazes de dar o pontapé inicial para suas resoluções.

Fidelizar para sobreviver

27 de maio de 2015

Fidelizar para sobreviver

Imagem do Google


“Só existe um chefe: o cliente. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente do conselho até o faxineiro, simplesmente levando o dinheiro para gastar em outro lugar” (Sam Walton – fundador da multinacional americana Walmart)
Fidelizar o cliente é dever de toda e qualquer empresa que deseja ter longevidade no mercado. A fidelização consiste em cativar o cliente e, investir nesta estratégia, garante bons frutos, pois um cliente satisfeito sempre voltará a consumir o produto/serviço oferecido. Entretanto, fidelizar o cliente é uma tarefa constante e que requer atenção da empresa. Abaixo, seguem dicas simples para ajudar sua empresa nesta tarefa:

1.    Atendimento de Qualidade
A única forma de o cliente entrar em contato com a empresa é através dos atendentes da mesma. Ou seja, um colaborador bem treinado e motivado com seu trabalho é sinônimo de um atendimento de qualidade. Em consequência disto, há uma melhoria nas vendas e o cliente passa a se sentir respeitado e valorizado durante o atendimento. Um cliente satisfeito com o atendimento tende a voltar. Em contrapartida, um cliente insatisfeito com o atendimento abandona a empresa, isto ocorre em 82% dos casos, como aponta uma pesquisa de 2012 da Kronos (líder global em soluções de gerenciamentos da força de trabalho). Mas atenção: Trate o cliente sem distinção e preconceitos! Empatia também é a alma do negócio!

2.    Conheça a Clientela
A empresa ao fazer o cadastro do cliente com os dados básicos (nome, endereço, contatos, entre outros), também pode explorar os gostos e interesses do mesmo, deste modo, é possível traçar um perfil do público atingido por determinado produto/serviço. A pesquisa mais aprofundada sobre os gostos e interesses pode ser aplicada através de formulários enviados por email, enquete via redes sociais, ou durante o próprio atendimento, com uma conversa mais espontânea e atenção a tudo o que o cliente diz. Mas atenção: cuidado para não parecer tão invasivo com as perguntas! Pergunte o necessário e seja sutil. Conhecendo a clientela, sua empresa pode oferecer sempre algo a mais para complementar o atendimento.

3.    Trate o Cliente como Único
Todos os indivíduos são únicos no mundo, por isso, também precisam ter atendimento personalizado. Durante o atendimento, o cliente deve se sentir exclusivo, com suas expectativas atingidas e até superadas, mas ele também deve sentir que a empresa lhe dá canais e meios para uma maior interação. Isso pode ser alcançado através da utilização de um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) eficiente, em que o cliente se sinta livre para dar ideias, fazer elogios e também reclamar. Mas atenção: Não deixe de dar o feedback ao cliente! De nada adianta coletar informações dos mesmos, se elas não serão utilizadas ou respondidas. O cliente se sentirá importante se ver que suas ideias e reclamações estão sendo acompanhadas de perto pela empresa. Assim, o produto/serviço terá grandes chances de continuar a ser procurado pelos mesmos clientes. Além disso, chame sempre o cliente pelo nome, evite tratá-lo com apelidinhos ou no diminutivo, use o bom senso sempre! Afinal, é uma relação profissional e deve-se manter o respeito acima de tudo!

4.    A Conquista nem sempre vem do PREÇO
Conquistar o cliente pelo preço pode não ser uma boa ideia, pois depois de acostumado, dificilmente, o cliente tenderá a pagar mais pelo mesmo produto/serviço. Oferecer preços diferenciados de acordo com o cliente, pode gerar insatisfação e conflitos. Busque oferecer sempre um preço justo pelo produto/serviço. Tente agregar valor ao que for oferecido, procurando sempre inovar, acompanhando as tendências e novidades do mercado, bem como, as necessidades da clientela. Além disso, mesmo que o preço for superior ao da concorrência, um ótimo atendimento somado a produtos/serviços de qualidade significam satisfação e fidelização dos clientes.

5.    Atenção ao Pós-Venda
O cliente consumiu algum produto ou serviço? Procure saber a percepção do mesmo através do Pós-venda! O pós-venda é o contato estabelecido entre empresa e cliente, para apurar o nível de satisfação do cliente quanto a empresa, o atendimento e se as necessidades foram atendidas. Também pode ser utilizado para manter o contato com o cliente e fortalecer o vínculo. Esta estratégia pode ser feita através de um telefonema ou email para o cliente. Por exemplo, se o cliente compra em sua loja há certo tempo e, simplesmente, D-E-S-A-P-A-R-E-C-E, saiba o porquê fazendo o pós-venda! Ligue para o cliente, de modo amistoso, e saiba dele se suas expectativas foram atendidas ou não, e o porquê dele ter parado de comprar na sua loja. É uma forma efetiva de a empresa mostrar que se importa com a clientela, sendo também, uma chance de resgatar o cliente, caso algo tenha o deixado insatisfeito. O pós-venda é uma ferramenta imprescindível na fidelização e que falta a maioria das empresas. Além de ajudar no aprendizado e atualização constante da organização.


Com essas dicas e maiores investimentos no desenvolvimento de estratégias de fidelização, a empresa já garante boa parte de sua estabilidade e continuidade no mercado. Afinal, fidelizar é SOBREVIVER!

As mídias sociais e sua influência no mercado

12 de maio de 2015
Em uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais da metade dos brasileiros tem acesso à internet, desde crianças a idosos. Com a popularização desse meio, fica cada dia mais difícil imaginar um mundo sem as mídias sociais. As fronteiras que antes definiam os espaços de influência são facilmente acessíveis por essas ferramentas. Usadas para fins pessoais e profissionais, existe um afastamento daqueles que acessam e os que optam ou não podem utilizá-las.
É certo que as mídias sociais podem se tornar uma distração dentro de uma empresa, mas, algumas oportunidades só existem hoje em dia com a criação desse meio. Tornou-se cada vez mais claro o impacto das redes através da interação entre a empresa e clientes e também na hora da venda de um produto.

Confira alguns dados:

De acordo com Mauro Segura, diretor de comunicação da renomada International Business Machines – IBM, empresa do ramo da informática, os líderes do futuro devem ter em mente que é necessário e preciso estar imerso nas mídias sociais.  Com consumidores cada vez mais exigentes, é preciso divulgar inovações, solucionar problemas e dúvidas e possibilitar um contato maior entre empresa e cliente. Podem também funcionar como uma ferramenta de “qualidade” avaliando, por exemplo, a quantidade de mensagens negativas no Twitter e de “curtidas” no Facebook.
Algumas das maiores empresas de hoje em dia conseguiram efetividade com o mundo do marketing realizado nas redes sociais, já que possuem investimentos mais baixos que televisão, jornais e rádios e são muito mais acessíveis que esses outros meios.
Alguns CEOs afirmam não ter tempo para esse tipo de atividade, preferem lidar com clientes cara a cara, não sabem como devem se portar, e acreditam que seja um meio para jovens. Ainda encaram o meio como pessoal e que não deve ser usado para esse fim. 
E você leitor, acredita que as redes sociais são vantajosas ou não para as empresas?

Os Generais Empresariais

26 de março de 2015


Grandes líderes e empreendedores não são formados da noite para o dia. É preciso muita aplicação e conhecimento. Mas por que não dizer que também é necessária a presença de modelos a serem seguidos? 

A partir disso, por mais surreal que possa parecer, podemos fazer uma alusão entre um filósofo e general chinês com o mundo dos negócios. Com certeza Sun Tzu ao escrever a Arte da Guerra, há cerca de 2500 anos atrás, não imaginaria que seus fundamentos e instruções para os campos de batalha seriam utilizados pelas mentes por trás de grandes empresas.

Sun Tzu pregava que um bom comandante deveria procurar conhecer os aspectos negativos e aqueles que reforçavam seus inimigos, além de ter bem identificado o ambiente em que a batalha seria realizada. Esse tipo de preocupação se faz extremamente necessária no mercado atual que muda em uma velocidade cada vez maior. Se você não tiver um amplo conhecimento do campo em que está se arriscando a entrar, os resultados podem ser diferentes do esperado, uma vez terrenos inóspitos elevam as chances de fracasso. E mais, saber o que vem dando certo e errado para os seus concorrentes é essencial para a montagem de um planejamento estratégico eficiente que evite problemas futuros no seu ambiente empresarial. 

Muitas vezes as pessoas que chegam ao topo se esquecem de que a construção de seus “Impérios” só foi possível graças a seus “soldados”. A base de qualquer negócio é feita não somente pelo lucro e por seus clientes, mas também por quem trabalha ao seu lado. Por isso, vale ressaltar um dos mais importantes ensinamentos deixados pelo general chinês para a formação de grandes líderes: “Trate seus homens como seus filhos e eles o seguirão aos vales mais escuros.Trate-os como filhos queridos, e eles o defenderão com o próprio corpo até a morte.”  Um bom comandante deve exercer suas funções sem esquecer daqueles que o auxiliam, pavimentando uma boa relação dentro da empresa, que resultará no surgimento de bons frutos a médio e longo prazo. Como Sun Tzu explica, é necessário distinguir as ações.  Saber ser rígido sem perder o controle, pois em uma guerra um líder irado terá grandes chances de se precipitar. 

Foto: Wikipédia

Vídeos na Web: uma estratégia barata e eficiente

5 de março de 2015




















A maioria das pessoas utilizam uma parte considerável de seu tempo livre assistindo a vídeos online em seus notebooks, tablets e smartphones.  E é por isso que essa mídia pode ser um ótimo investimento nas estratégias de divulgação de sua empresa. O fácil compartilhamento, a rapidez com que se espalham e o feedback quase que imediato do público são outros motivos pelos quais muitas empresas estão apostando nesse filão.

O crescimento do número de celulares smartphone foi um dos grandes responsáveis pelo aumento da interação entre as pessoas que estão muito além do seu ciclo social. É possível se comunicar por meio de aplicativos com várias pessoas ao mesmo tempo, enviando imagens, sons e vídeos. Atualmente, estima-se que 500 anos de vídeos são assistidos por minuto no Facebook e mais de 700 compartilhados no Twitter, se considerado a soma total do tempo de duração.

Um vídeo pode se tornar famoso na internet e alçar a fama do seu autor em apenas um dia. O seu poder é tão grande, que até as instituições mais antigas e tradicionais estão adotando a nova mídia. Nas eleições do ano de 2014, os candidatos investiram nessa ferramenta, recheando o conteúdo com promessas ou denúncias em relação ao seu opositor. Um exemplo disso foram os vídeos usando nas campanha dos candidatos Tiririca, Correio e Aécio Neves.

Com um custo relativamente baixo e grandes possibilidades de resultados, o uso de vídeos online para divulgação de sua marca é uma grande oportunidade de alcançar um novo público, gerar valor para seus stakeholders e aumentar a reputação de sua organização.


Foto: Thayanne Nascimento/Mosaico

6 a cada 10 universitários brasileiros pensam em empreender

27 de fevereiro de 2015

A pesquisa Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, feita pela Endeavor Brasil e pelo Sebrae, aponta grande vontade dos universitários brasileiro em empreender. De cada 10 estudantes, 6 esperam abrir seu próprio negócio nos próximos 3 anos. 

Apesar disso, são grandes os desafios apontados pelos estudantes. Só 11% dos potenciais empreendedores esperam ter mais de 25 funcionários após 5 anos de abertura e apenas 15,3% consideram suas ideias inovadoras. A pesquisa ainda mostra que quase um a cada quatro estudantes já são empreendedores. Desses, 95% já possuem até 10 funcionários.

Outros dados indicam que quase metade desses estudantes já cursaram pelo menos uma disciplina relacionada à área. Esse número é ainda maior se analisados os universitários que estão se formando, sendo de 63%.

Mais de 5 mil alunos e 600 professores de todo o Brasil participaram da pesquisa que chegou a sua terceira edição. A pesquisa completa pode ser conferida no link


Por Diego Damasceno 
Foto: III UFSJr/Mosaico Comunicação Jr

Os 10 mandamentos da tipografia

2 de fevereiro de 2015
A Tipografia pode ser entendida como a arte ou a técnica de se posicionar e organizar os tipos, ou seja, as letras que vemos nos textos impressos, banners e peças publicitárias em geral. O bom uso desse elemento pode ser a diferença entre o sucesso do seu produto final ou o seu fracasso.

Não só para quem trabalha com design, hoje é cada vez mais necessário entender como usar a composição tipográfica à seu favor nas suas atividades cotidianas - mesmo que seja naquele slide que você iria apresentar de qualquer jeito para seu professor. Ainda que a criatividade tenha um importante papel nesse processo, existem algumas regras e dicas que podem ajudá-lo a ter um resultado mais interessante, claro e atrativo.

Foi pensando nisso que o Evan Brown do DesignMantic criou um infográfico com os 10 mandamentos fundamentais da tipografia, e nós traduzimos para você. Clique na imagem abaixo para conferir.


Se você se interessar, poderá ler mais sobre o assunto nesses dois artigos, em inglês, do CreativeBloq:

The 10 commandments of typography
Typography rules and terms that every designer must know

Por Luana Levenhagen