Vida de Pós Júnior - Stephanne Fernandes

2 de junho de 2015
No ano de 1967 alunos de uma universidade Parisiense, sentiram a necessidade de explorar o mercado de trabalho de suas graduações. Assim, nasceu à primeira empresa júnior, a Junior ESSEC Consei, com o intuito de proporcionar aos estudantes essa interação entre o meio acadêmico e a realização de trabalhos.

Atualmente, o Movimento Empresa Júnior (MEJ), é um fenômeno global, e é constituído por confederações de grande porte, dentre as quais devemos destacar a brasileira, a americana, a asiática e a européia. No Brasil há mais de 700 empresas juniores, contando com mais de 22.000 empresários em todas as regiões do país. A UFSJ conta com 18 dessas empresas, presentes em todos os Campi e com a participação de mais de 300 alunos de graduação de vários cursos.

Stephanne Fernandes, pós-júnior e ex-conselheira da Mosaico, durante sua graduação, percebeu que ao fazer parte de uma empresa júnior era uma grande oportunidade praticar o que estava aprendendo na faculdade. Hoje ela é Redatora da Agência de Publicidade ABR. Stephanne é a responsável pela comunicação que irá traduzir o conceito estabelecido pela equipe.

Da fundação a consolidação
Mas que participar de uma empresa júnior, Stephanne, acompanhou de perto a criação da Mosaico Comunicação Júnior há quase três anos. Apesar do trabalho árduo, ela garante ser um trabalho imensamente recompensador. Ainda afirma que nessa caminhada, cada pequena conquista era motivo de muita comemoração por parte de todos integrantes: É até engraçado lembrar porque era sempre uma alegria a cada novidade. A parte burocrática sempre foi a mais difícil para nós porque não entendíamos muito da área de administrativo-financeiro. Então quando conseguimos todos os documentos para que a empresa realmente existisse foi muito emocionante! Quando nos filiamos à CENJE, quando conseguimos uma sala para trabalharmos, quando conseguimos aumentar a equipe drasticamente, quando conquistamos nossos primeiros clientes.

De estudante a vivência dentro do MEJ
Ao ingressar em uma Empresa Júnior o estudante acompanha de perto o mercado de trabalho e também conhece outros caminhos que a profissão escolhida pode lhe oferecer. Stephanne aconselha os estudante a participarem desse projeto, pois, segundo ela é a melhor oportunidade que ele encontrará na universidade. Ela ainda enfatiza que: “A experiência, o conhecimento, as amizades e os momentos vividos no movimento Empresa Júnior não tem preço. Além disso, o dinheiro da empresa pode ser investido em diversas capacitações para seus membros. De um jeito ou de outro, você será muito bem recompensado pelo seu trabalho e vai se tornar um profissional muito mais capacitado para enfrentar o mercado.”

Do aprendizado ao mercado de trabalho
Estudantes que passaram por esse projeto universitário são considerados diferenciados quando chegam de fato ao mercado de trabalho. As empresas consideram esses profissionais mais dinâmicos e capazes de lhe dar com mais facilidade em momentos decisivos. Stephanne diz que o aprendizado adquirido durante a permanência na Mosaico a ajuda muito no seu trabalho atual e que sua contratação também foi bastante influenciada pela vivência dentro de uma Empresa Júnior. 


Isabela Castro
Consultora Adm-Fin

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